A equipe do blog “Mãos que falam” espera que as postagens ajudem de alguma forma na compreensão e na integração, pois libras é inclusão. E para dar início as postagens, vamos falar sobre identidades surdas e várias curiosidades sobre esse mundo que para muitos é tão distante.
Vamos começas pelas identidades surdas! Como assim? Há vários grupos de surdos, cada qual com as suas características, não podendo ser considerado um único grupo.
> Identidade política: São os surdos que fazem o uso da língua de sinais sempre, pois é a sua forma de expressão, sua capitação é visual e não auditiva. Sabem que são surdos, aceitam essa realidade e se comportam como pessoas surdas. Esses surdos necessitam de interpretes e compartilham com os outros surdos sua cultura, tem grande dificuldade em compreender a língua falada e de assimila-la.
> Identidade híbrida: São as pessoas que por algum motivo (doença, acidente, etc.) perderam a audição. Dependendo da idade conhecem perfeitamente o português, podendo assim decodificar as mensagens em português. Existem neste caso, aqueles que preferem se comunicar somente com os sinais, e outros que preferem mesclar entre sinais e português. A escrita segue a estrutura da língua de sinais, podendo em raras ocasiões igualar-se a língua escrita.
> Identidade flutuante: São os surdos que não tem contato com a comunidade surda, que tiveram contato com a surdez como preconceito ou os que jamais tiveram contato. Estão em dependência no mundo dos ouvintes, seguem os seus princípios, às vezes competem com os ouvintes e desconhecem ou rejeitam a presença do interprete de língua de sinais. Orgulham-se de saber falar “corretamente”, são surdos, quer ouçam algum som, quer não ouçam, persistem em usar aparelhos auriculares e não usam tecnologia dos surdos.
> Identidades intermediares: São as pessoas que apresentam alguma porcentagem de surdez, mas levam vida de ouvintes. Neste caso o uso do aparelho de audição é de grande importância, para aumentar o som. Não necessitam de interpretes e utilizam os sinais como ‘hobby’ na maioria das vezes, o treinamento oral é essencial para o resgate auditivo e apresentam dificuldade em encontrar sua identidade, pois não são só surdos ou só ouvintes.
A língua de sinais é uma língua falada com as mãos, através de gestos, e todas as palavras que eles necessitam para se comunicarem tem um sinal específico. Diferente da língua portuguesa que se juntam as letras para a formação das palavras. Entretanto, também são usadas as letras da língua portuguesa e para cada letra existe um sinal.
Vamos começas pelas identidades surdas! Como assim? Há vários grupos de surdos, cada qual com as suas características, não podendo ser considerado um único grupo.
> Identidade política: São os surdos que fazem o uso da língua de sinais sempre, pois é a sua forma de expressão, sua capitação é visual e não auditiva. Sabem que são surdos, aceitam essa realidade e se comportam como pessoas surdas. Esses surdos necessitam de interpretes e compartilham com os outros surdos sua cultura, tem grande dificuldade em compreender a língua falada e de assimila-la.
> Identidade híbrida: São as pessoas que por algum motivo (doença, acidente, etc.) perderam a audição. Dependendo da idade conhecem perfeitamente o português, podendo assim decodificar as mensagens em português. Existem neste caso, aqueles que preferem se comunicar somente com os sinais, e outros que preferem mesclar entre sinais e português. A escrita segue a estrutura da língua de sinais, podendo em raras ocasiões igualar-se a língua escrita.
> Identidade flutuante: São os surdos que não tem contato com a comunidade surda, que tiveram contato com a surdez como preconceito ou os que jamais tiveram contato. Estão em dependência no mundo dos ouvintes, seguem os seus princípios, às vezes competem com os ouvintes e desconhecem ou rejeitam a presença do interprete de língua de sinais. Orgulham-se de saber falar “corretamente”, são surdos, quer ouçam algum som, quer não ouçam, persistem em usar aparelhos auriculares e não usam tecnologia dos surdos.
> Identidades intermediares: São as pessoas que apresentam alguma porcentagem de surdez, mas levam vida de ouvintes. Neste caso o uso do aparelho de audição é de grande importância, para aumentar o som. Não necessitam de interpretes e utilizam os sinais como ‘hobby’ na maioria das vezes, o treinamento oral é essencial para o resgate auditivo e apresentam dificuldade em encontrar sua identidade, pois não são só surdos ou só ouvintes.
A língua de sinais é uma língua falada com as mãos, através de gestos, e todas as palavras que eles necessitam para se comunicarem tem um sinal específico. Diferente da língua portuguesa que se juntam as letras para a formação das palavras. Entretanto, também são usadas as letras da língua portuguesa e para cada letra existe um sinal.
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